quarta-feira, 31 de março de 2010

Matt

Onde anda o Matt? Ou melhor - onde andava.

[Adenda: acabei de descobrir que videos HD chapéu nesta Rua. Podem ver o Matt, mas só a dois terços, que o outro terço só mesmo rezando no youtube. Ide lá mas venham pela sombrinha. O que eu quero mesmo dizer está no fim, e faz sentido depois de visto em condições o segundo video.]

A história conta-se rapidamente: um rapaz que há uns anos resolveu viajar pelo mundo. Um amigo que a certa altura lhe disse faz lá a tua dança estúpida para eu gravar. A ideia de fazer a dança estúpida em todo o lado. Um video no youtube, um apoio de uma empresa, e a dança estúpida em todo o lado. Esta:



Anos depois, nova ideia: muitos emails recebidos das cidades onde dançou estupidamente e porque não chamá-los para gravarem todos novo video? Desta vez, ele e muito mais gente. Aqui:



Coloco-o na Rua da Castela não só pela dança estúpida. Nem pelo facto de ao segundo 53 aparecer o Terreiro do Paço (parem lá a imagem, ora vejam). Não. Coloco-o porque este video é um dos maiores hinos que conheço à raça humana. A este animal que tem em si tanto de único como de universal. As pessoas riem. Os miúdos saltam. Toda a gente dança estupidamente. E o Matt, no meio, sorridente por saber que está a permitir um abraço entre todos os povos deste planeta. A globalização não é só o G7, 8 ou 23. A globalização também pode ser isto.