
Só por isso se pode entender a substituição que nos fez perder o jogo. E eu disse-o, até há quatro testemunhas disso mesmo: ele ao tirar o Hugo Almeida e derivar o Ronaldo para o meio tirou o nosso primeiro defesa, que ainda para mais estava a comer a relva. Mas é como o nosso treinador de escritório disse na flash interview: "era o nosso plano de jogo". E com Queiroz sempre foi assim: o plano de jogo, feito todinho no escritório, é para cumprir até ao fim. Mesmo que para isso se tire um dos jogadores que mais estavam a lutar, a ambicionar, a jogar. Cumpriu-se. E faltou-se cumprir Portugal.
PS: se alguém tiver alguma paciência (que não existe quem tenha), é ver nos jogos do professor como as substituições são sempre à hora certa: 50 minutos, 60, 70, 75, etc e tal. É matemático. Falha é como o caraças, que o futebol não se rege por essas regras.